quarta-feira, 25 de maio de 2011

O que se passa com o Blogger/Google?

Ontem, 24-5-2011, não consegui fazer o login para este blogue!



No espaço de uma semana é a segunda vez que no Blogger/Google estão a acontecer anomalias que nunca tinham acontecido em vários anos a publicar nesta plataforma.



Imagem in Google

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Pedido de localização de Joel José Rosa

Recebemos de Maria Luísa Pereira Rosa, um pedido de localização do seu pai Joel José Rosa, cujo contacto perdeu há 11 anos.

- Joel José Rosa -

Maria Luísa Pereira Rosa, sabe que o seu pai vive em Setúbal e trabalha na lota.

Solicitamos a quem possa saber o paradeiro de Joel José Rosa, o favor de contactar a filha deste através do e-mail: luisarosa62@gmail.com


Este pedido foi-nos feito por e-mail de Maria Luísa Pereira Rosa

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Carlos Lima (actualização: Já apareceu!)

Desapareceu em 15-05-2011

(Imagem removida)


 No passado Domingo, dia 15 de Maio, desapareceu Carlos Lima, de 66 anos de idade.

Encontrava-se na localidade da Serra das Minas (Rio de Mouro, Sintra), tendo saído apenas para fumar.

Trata-se de uma pessoa que estava temporariamente em Portugal, vindo de Holanda, país onde reside.

A pessoa em causa tem cerca de 1,72 m e estava na altura vestido com umas calças de ganga e uma camisa de tom azulado, com quadrados.


Caso o tenha avistado, por favor contacte a sua família:


 Foto e texto recebidos por e-mail de Vítor Costa,  sobrinho do desaparecido

Trinta detectives e milhões de libras para procurar Maddie

«A polícia britânica vai afectar 30 detectives e milhões de libras na investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, a menina desaparecida na praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007.




A Scotland Yard decidiu abrir uma investigação depois da carta enviada pelos pais de Maddie ao primeiro-ministro britânico, David Cameron, a pedir uma revisão independente do caso.

A notícia da reabertura da investigação foi criticada com o argumento de que os recursos da polícia eram mais urgentes para outros casos. Além disso, alguns dos 30 detectives estavam prestes a reformar-se e outros a entrar em baixa voluntária.

A Scotland Yard vai agora rever todos os arquivos cedidos pela polícia portuguesa, uma tarefa que será dirigida pelo inspector-chefe da unidade de homicídios Andy Redwood.

Novamente se afectam os oficiais a uma investigação complexa na qual as possibilidades de sucesso não estão claras e que desviará recursos da polícia que poderiam ser empregos para resolver outros problemas”, criticou o membro da Polícia Metropolitana Lord Harris.»


Texto in CM online, 18-5-2011
Foto in Google

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Após desaparecimento da filha Maddie, Kate McCann perdeu desejo sexual pelo marido

«"Depois de a Madeleine nos ter sido tirada, o meu desejo sexual passou para zero". A revelação é de Kate McCann, mãe de Maddie, e consta do livo que a britânica lança em Portugal dia 23.



"A nossa vida sexual não é algo que eu normalmente estivesse inclinada a partilhar. Porém, é uma parte tão importante na maioria dos casamentos que não parece correcto não reconhecer isto", explica Kate, hoje com 43 anos.

A mãe de Maddie conta que, "além do estado de choque e ansiedade" que ela e o marido, Gerry, de 42, experimentaram após o desaparecimento da filha, a 3 de Maio de 2007, e do facto de não se conseguir "concentrar em mais nada para além de Madeleine", duas razões impediram-na de manter uma vida sexual activa: "A incapacidade para me permitir qualquer prazer, quer fosse a ler um livro, quer fosse a fazer amor com o meu marido" e "o medo de que Madeleine tivesse o pior destino que podíamos imaginar, que tivesse caído nas mãos de um pedófilo".

Kate explica que Gerry nunca a fez sentir-se culpada nem a pressionou: "De facto, às vezes até me pedia desculpa. Invariavelmente, punha um grande e reconfortante braço à minha volta e dizia que me amava e para não me preocupar".

Depois, Kate conta a luta que travou para ultrapassar o problema. "Estava determinada a não me deixar abater por isto, a não capitular e aceitar isto como apenas um desafortunado efeito secundário da tragédia". Falou "um pouco" com Gerry e com um psicólogo, que lhe assegurou que o desejo sexual iria regressar gradualmente.

"No fundo sabia que só havia duas soluções: recuperar a Madeleine ou conquistar o meu bloqueio mental. Como a primeira solução não estava no meu controlo, competia-me tentar treinar os meus processos mentais e pensamento", admite. "Olho para trás e penso como o Gerry e eu conseguimos continuar juntos", conclui a britânica.

"REGRESSO A CASA NÃO FOI TÃO TRAUMÁTICO QUANTO ESPERAVA"

Numa outra passagem do livro ‘Madeleine', Kate reconhece que o regresso a casa, em Rothley, Inglaterra, não foi tão traumático quanto esperava. "De facto, até foi reconfortante", assume.

A mãe de Maddie explica esse sentimento "talvez por ter os objectos familiares à volta, que aliviou algum do stress", ou "talvez por a casa estar cheia de recordações da Madeleine". O passo seguinte, conta Kate, foi enfrentar o estatuto de arguidos e a forma como a comunidade local ia reagir. "Houve ocasiões em que estava na rua com o Sean e a Amelie [irmãos de Maddie] e um deles começava com uma birra", descreve. "Tinha medo que as pessoas julgassem os meus filhos e a forma como eu lidava com o comportamento deles".

Kate diz ainda que a sua fé em Deus não foi abalada, pois a culpa é "do raptor" e, onde quer que a filha esteja, "Deus está com ela".»


in CM online, 10-5-2011


domingo, 8 de maio de 2011

Livro de Kate McCann revela tendências suicidas e profunda depressão

«O livro da mãe de Madeleine McCann, que será lançado a 23 de Maio em Lisboa, revela que Kate McCann teve tendências suicidas e ainda uma profunda depressão que quase destruiu o seu casamento.



A menina inglesa desapareceu a 03 de Maio de 2007 do quarto onde dormia com os seus dois irmãos gémeos enquanto os pais jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo, no aldeamento turístico Ocean Club, na Aldeia da Luz, no Algarve.

No novo livro, intitulado "Madeleine", de que alguns trechos são hoje publicados pelo 'The Sunday Times', Kate McCann conta a história do desaparecimento da filha e revela a angústia sofrida, não só pela ausência de Madeleine, como também pelos boatos que puseram em dúvida a versão dos pais.

Contrariando relatos de pessoas que não a conheciam, mas que a descreveram como "fria e incapaz de emocionar-se", a mãe de Madeleine conta que sofreu ataques nervosos diante dos amigos que viajaram para Portugal para a acompanhar e sentiu mesmo tendências suicidas.

"Sentia uma vontade imensa de me lançar ao mar e nadar o mais rápido possível para longe da costa até à exaustão e deixar que a água me engolisse para aliviar finalmente aquele tormento", conta Kate McCann, que via a dor física como "a única forma de escapar à dor que sentia internamente".

McCann confessa que com o desaparecimento da criança imaginou as coisas mais terríveis, para desespero do seu marido, Gerry McCann, cuja capacidade de se "desligar" parecia mostrar insensibilidade.

"Às vezes parecia-me ofensivo que [Gerry] não parecesse sofrer tanto a perda. Quando ele propunha que fizéssemos algo de agradável eu punha-me a chorar", escreve a mãe de Madeleine, que acrescenta que até conseguir sentir "qualquer prazer" passou muito tempo.

"Não queria ver televisão, ler um livro, ouvir música... Como poderia sentir prazer se me faltava a minha filha?", afirma Kate McCann, que publica este livro para financiar a campanha 'Find Madeleine'.

O desaparecimento da criança inglesa do Algarve levou inicialmente a Polícia Judiciária a apontar para a tese de "rapto", tendo mesmo constituído como arguido um cidadão inglês, Robert Murat, por suspeitas da sua implicação no caso.

No entanto, não encontrou provas para o deter. Já em Agosto de 2007, sem corpo e sem autores do crime, a PJ virou o rumo da investigação para a possível morte da criança, com as suspeitas a recaírem sobre os pais, Gerry e Kate McCann, ambos médicos.

A reviravolta na investigação baseou-se em vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann, 25 dias depois do desaparecimento da sua filha. Depois de terem sido sujeitos a várias horas de interrogatório no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão, Gerry e Kate McCann foram constituídos arguidos.

Em meados de 2008, o procurador da República arquivou o processo. O casal McCann pretende que o Governo britânico actue junto das autoridades portuguesas para reabrir o caso.»


in CM online, 08-5-2011


Kate McCann ainda diz "olá" a Maddie duas vezes por dia

«A mãe da menina desaparecida no Algarve há quatro anos vai lançar terça-feira um livro onde conta o pesadelo que tem sido a sua vida desde então.



Entre várias revelações, Kate McCann conta que duas vezes por dia vai ao quarto da filha dizer-lhe olá. E fala também das visões e dos sonhos horríveis que tem tido nos últimos quatro anos.

"Sinto que a Madeleine está viva e perto de nós. Mas a dor é incrível. Sou a mãe dela e quero trazê-la de novo para o conforto do nosso lar", diz numa passagem do livro publicada hoje no jornal "The Sun", acrescentando que um dos seus maiores receios é pensar que a filha "foi levada por um pedófilo".

Numa entrevista concedida à edição de hoje do jornal "The Sun", Kate confessa: "É horrível quando todas as noites vou para a cama e penso na noite em que ela desapareceu. Se uma filha morre num acidente de carro ou de cancro, os pais ficam em paz. Mas a Maddie continua desaparecida e precisa que os pais façam algo por ela".

Gerry McCann referiu ao "The Sun" que ele e a mulher vivem permanentemente com um sentimento de culpa. "Claro que nos sentimos culpados por a termos deixado sozinha no quarto, mas isso não nos vai devolver a Maddie. Alguém entrou no nosso apartamento e levou-a".»


in DN online, 07-5-2011


sexta-feira, 6 de maio de 2011

Advaldo José Cataringue

Desapareceu em 2006



Nome: Advaldo José Cataringue

Data de Nascimento: 26.10.1965

Idade Actual: 45 anos

Natural de: Brasil

Nacionalidade: Brasil

Data de Desaparecimento: 07.06.2006

Altura: 1,50

Cabelo: Castanho

Outras Informações: Desapareceu na zona de Alcanena


Imagem e informações in http://www.policiajudiciaria.pt/


terça-feira, 3 de maio de 2011

Madeleine McCann (Maddie) - Faz hoje 4 anos que desapareceu

Kate McCann lança livro a contar versão dos pais de Maddie

A mãe de Madeleine McCann vai lançar um livro com o nome da filha, a 23 de Maio em Lisboa, quatro anos depois do desaparecimento da criança na Praia da Luz, Algarve, que se assinala esta terça-feira, dia 3.

- Maddie -

Em nota enviada pela assessoria de imprensa em Portugal, Kate McCann refere que o livro foi escrito com o objectivo de "transmitir a verdade" e a "versão dos acontecimentos" dos pais de Maddie.

A mãe da criança acrescentou que "não foi uma decisão fácil" escrever o livro "Madeleine", com cada cêntimo que resultar das vendas deste livro a reverter para "a investigação e procura de Madeleine".

"Nada é mais importante para nós do que encontrar a nossa menina", esclareceu Kate.

O marido, Gerry McCann, afirmou-se esperançado que o livro "ajude a investigação para encontrar Madeleine de outras maneiras também".

"A nossa esperança é que tenha impacto naqueles que têm informação relevante (consciente ou não), para que a apresentem, para que a partilhem com a nossa equipe. Alguém tem a peça chave do quebra-cabeças", disse.

A menina inglesa desapareceu a 03 de maio de 2007, do quarto onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo, no aldeamento turístico Ocean Club, na Aldeia da Luz.

Ao fim de três dias de buscas intensas, com a mobilização de mais de 300 pessoas, entre elementos militares da GNR, bombeiros e população civil, o director da PJ de Faro, Guilhermino Encarnação, anunciou que tinham sido reunidos elementos que asseguravam a tese de "rapto" e que na origem do crime poderiam estar "o resgate e/ou motivos sexuais".

Ao fim de 11 dias de diligências, a PJ constituiu arguido um cidadão inglês, Robert Murat, por suspeitas da sua implicação no caso, mas não encontrou provas para o deter.

Robert Murat, empresário no ramo imobiliário, chegou a servir de intérprete entre a família e as autoridades nos dias a seguir ao desaparecimento e reside na Praia da Luz, numa casa a cerca de 100 metros do apartamento do complexo turístico Ocean Club onde a criança foi vista pela última vez.

Sem corpo e sem autores do crime, a Polícia Judiciária (PJ), que inicialmente admitiu o rapto, virou o rumo da investigação, em Agosto de 2007, para a possível morte da criança, com as suspeitas a recaírem sobre os pais, Gerry e Kate McCann, ambos médicos.

A reviravolta na investigação baseou-se em vestígios biológicos recolhidos no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann, 25 dias depois do desaparecimento da sua filha.

Depois de terem sido sujeitos a várias horas de interrogatório no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão, Gerry e Kate McCann foram constituídos arguidos.

Em meados de 2008, o procurador da República arquiva o processo, que será reaberto caso surjam novos dados relevantes.

Texto in JN online, 03-5-2011
Imagem in Google


domingo, 1 de maio de 2011

Sérgio Miguel Malheiro Garcia

Desapareceu em 2006


Nome: Sérgio Miguel Malheiro Garcia

Data de Nascimento: 12.10.1982

Idade Actual: 28 anos

Natural: Portugal (Viana do Castelo - Arcos de Valdevez - Grade)

Nacionalidade: Portugal

Filho de: Cipriano Garcia e Maria do Carmo Martins Malheiro

Data Desaparecimento: 01.05.2006

Altura: 1,75

Cabelo: Preto

Olhos: Castanhos

Outras Informações:

Padece de algumas perturbações mentais. Tem a perna esquerda mais curta. Desapareceu em Maio de 2006 na sequência de desentendimentos familiares.


Imagem e informações in http://www.policiajudiciaria.pt/